Em 2017, Caetano Veloso entrou com uma ação judicial após publicações difamatórias nas redes sociais de Olavo de Carvalho, cuja morte ocorreu em janeiro de 2022. A Justiça determinou a remoção do conteúdo, sob multa diária de R$ 10 mil, nunca cumprida, o que resultou em uma dívida que ultrapassou os R$ 3 milhões.
A 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro acatou o pedido da defesa do cantor e determinou a penhora dos valores provenientes das vendas dos livros de Olavo de Carvalho realizadas pela Editora Record. O juiz Guilherme Pedrosa Lopes afirmou que, até o inventário estar concluído, o espólio deve responder pelas dívidas do autor.
O juiz ainda esclareceu que, enquanto o inventário do escritor não for finalizado, os bens do espólio de Olavo de Carvalho respondem pelas dívidas contraídas por ele. Ademais, a Editora Record confirmou que o valor das vendas dos livros de Carvalho alcança R$ 8.016,40, montante que agora será direcionado para a indenização devida a Caetano Veloso.
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